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Jornal em pauta!
Olá, você está lendo o JORNAL EM PAUTA, blog criado pela turma de Jornalismo, primeiro semestre de 2009, da Universidade METODISTA de São Paulo. Este projeto é orientado pelos professores Cida Ruiz, Marli dos Santos e Roberto Joaquim. Aqui, abordaremos a história do jornalismo e atualidades, direcionando o assunto aos aspirantes e interessados no curso. Sejam bem vindos e boa leitura! Melhor vizualização: Mozilla Firefox. Resolução: 1280X800. Fale Conosco
JORNALISMOEMPAUTA@GMAIL.COM |
O Jornal em Pauta é um projeto de blog jornalístico, criado por nós, alunos da Universidade Metodista de São Paulo, com a orientação dos nossos professores do módulo de História do Jornalismo. Nosso objetivo é discutir e aprofundar nossos estudos sobre o curso, indo desde a sua origem - tocando no que diz respeito a gêneros jornalísticos, tecnologias e contexto histórico - até a atualidade. Aqui, no INICIO, ficarão todas as notícias, atualizações e tudo que a equipe achar importante destacar para conhecimento do público. A saber, o tema inicial de todos os Blogs da sala é o Jornalismo de Serviço, iniciado no século XV e, é claro, nosso blog não fugiu desse tema. Dentro desse ambiente, nosso foco será a TECNOLOGIA dentro do universo da comunicação, partindo da invenção da prensa até a Revolução digital de nossos dias. Seguindo a proposta feita por nossos coordenadores, nas próximas edições, abordaremos os temas Jornalismo de Ideias e o Jornalismo de Mercado. Logo acima, temos o menu com os links principais do Blog. Em cada um deles você encontrará uma parte diferente de nosso projeto; atentamos, apenas, para o fato de que todas essas partes se complementam. Ao invés de seguirmos a linha dos Blogs tradicionais, onde o conteúdo todo se resume a uma única coluna de postagens, nós preferimos fazer uma postagem principal e contextualizar esta em outros tópicos. Essa postagem principal você localizará no BLOG. Na LINHA DO TEMPO você terá acesso ao conteúdo complementar, e acompanhará a nossa evolução na História - conforme avançarmos nos estudos sobre a matéria em sala de aula, completaremos a linha. No link EXTRA teremos curiosidades, entrevistas e outros textos relacionados ao tema da edição, e que valem a pena serem conferidos. Em EQUIPE, você conhecerá um pouco mais sobre os Pauteiros, os criadores deste blog, e em REFERÊNCIAS você poderá conferir a bibliografia utilizada para criação do conteúdo postado, bem como indicações de outros blogs jornalísticos idealizados pelos nossos companheiros de sala. No CHAT, você poderá opinar, criticar, mandar um oi, suas dúvidas e o que mais desejar para nossa equipe, e no PENSATA você pode ter acesso a uma produção textual paralela de alguns integrantes do Jornal Em Pauta. Por fim, nós do Jornal em Pauta agradecemos desde já toda a atenção e desejemos a você um bom entretenimento! Não fique só lendo. Participe. Comente! Boa leitura! |
Confira os textos JORNALISMO DE MERCADO, ATÉ QUE PONTO? e INFORMAÇÃO OU ESPETÁCULO em BLOG, feitos especialmente para esta terceira edição do Jornal em Pauta que trata do Jornalismo de Mercado.
O Jornal em Pauta é um projeto de blog jornalístico, criado por nós, alunos da Universidade Metodista de São Paulo, com a orientação dos nossos professores do módulo de História do Jornalismo. Nosso objetivo é discutir e aprofundar nossos estudos sobre o curso, indo desde a sua origem - tocando no que diz respeito a gêneros jornalísticos, tecnologias e contexto histórico - até a atualidade. Aqui, no INICIO, ficarão todas as notícias, atualizações e tudo que a equipe achar importante destacar para conhecimento do público. A saber, o tema inicial de todos os Blogs da sala é o Jornalismo de Serviço, iniciado no século XV e, é claro, nosso blog não fugiu desse tema. Dentro desse ambiente, nosso foco será a TECNOLOGIA dentro do universo da comunicação, partindo da invenção da prensa até a Revolução digital de nossos dias. Seguindo a proposta feita por nossos coordenadores, nas próximas edições, abordaremos os temas Jornalismo de Ideias e o Jornalismo de Mercado. Logo acima, temos o menu com os links principais do Blog. Em cada um deles você encontrará uma parte diferente de nosso projeto; atentamos, apenas, para o fato de que todas essas partes se complementam. Ao invés de seguirmos a linha dos Blogs tradicionais, onde o conteúdo todo se resume a uma única coluna de postagens, nós preferimos fazer uma postagem principal e contextualizar esta em outros tópicos. Essa postagem principal você localizará no BLOG. Na LINHA DO TEMPO você terá acesso ao conteúdo complementar, e acompanhará a nossa evolução na História - conforme avançarmos nos estudos sobre a matéria em sala de aula, completaremos a linha. No link EXTRA teremos curiosidades, entrevistas e outros textos relacionados ao tema da edição, e que valem a pena serem conferidos. Em EQUIPE, você conhecerá um pouco mais sobre os Pauteiros, os criadores deste blog, e em REFERÊNCIAS você poderá conferir a bibliografia utilizada para criação do conteúdo postado, bem como indicações de outros blogs jornalísticos idealizados pelos nossos companheiros de sala. No CHAT, você poderá opinar, criticar, mandar um oi, suas dúvidas e o que mais desejar para nossa equipe, e no PENSATA você pode ter acesso a uma produção textual paralela de alguns integrantes do Jornal Em Pauta. Por fim, nós do Jornal em Pauta agradecemos desde já toda a atenção e desejamos a você um bom entretenimento! Não fique só lendo. Participe. Comente! Boa leitura! |
E acaba aqui o Jornal em Pauta
terça-feira, 23 de junho de 2009
09:21 Para finalizar o Blog vamos postar o comentário da professora responsavel por comentar nos blogs da turma. Obrigada por tudo pessoas, cada um que participou desse blog colaborou com nossa nota. “Galera do Jornal em Pauta, Sem palavras, vocês são demais! Trabalharam muiiiiiiiito o conteúdo, pesquisaram, entrevistaram, criaram pautas, exploraram vídeo, áudio, texto e foto . O conteúdo em sintonia com o módulo. E os extras? A linha do tempo ? A reforma ortográfica! Sem dúvida um dos melhores blogs que já vi em todas as turmas. Isso mostra a dedicação e compromisso com a formação e com o jornalismo.” Marli NOTA: 3,0 (máxima) Pós Tirania da comunicação.
domingo, 7 de junho de 2009
Olá, caros leitores.16:59 Como programado, esta é a terceira e última edição do Jornal em Pauta. Durante poucos meses, nós nos dedicamos a escrever sobre alguns assuntos que interessam aos estudantes de comunicação-jornalismo e à massa apreciadora de discussões que englobam esta área. Falamos sobre o Jornalismo de Serviço, o Jornalismo de Ideias e, por fim, falaremos sobre o Jornalismo de Mercado. Por indicação de nossos professores, nossa equipe leu A tirania da comunicação, de Ignácio Ramonet. Para sintetizar nossa reflexão sobre o livro, nossa produtora de texto, Bárbara, com a colaboração de Thaís, Rafaela, Paula e Lívia na edição, criaram o vídeo que segue abaixo, que fala sobre o sensacionalismo, o trabalho da imprensa marrom, dos paparazzi, etc. Esperamos que, através não só desse vídeo, mas de todo conteúdo do blog, vocês também possam refletir sobre a mídia de hoje, sobre esta "era da informação-mercadoria", sobre o desenvolvimento do jornalismo, de sua história, das formas de veiculação e das transformações na campo da ética e da conduta dos jornalistas, e que sejam mais críticos e menos manipuláveis frente às informações - e os tipos de informação - que chegam até nós. E como o que o público pensa é imprescindível para o trabalho de um jornalista, o Jornal Em Pauta foi às ruas de São Bernardo do Campo apurar o que a galera acha sobre o sensacionalismo nos programas da tarde. Confira o Fala-povo! Informação ou espetáculo?
segunda-feira, 1 de junho de 2009
É bem provável que você já tenha acompanhado programas sensacionalistas. Esse tipo de programa coloca uma espécie de lupa sobre um determinado fato e o amplia, transformando os acontecimentos em espetáculo.20:43 O sensacionalismo aparece na mídia como ferramenta para aumentar as vendas de produtos de comunicação. Para isso, baseia-se em uma linguagem específica, apelativa e que chame a atenção do expectador para que a audiência se mantenha ou então aumente. Dessa forma, os valores morais e éticos são esquecidos em favor dos lucros de determinadas empresas. Quanto aos veículos informativos, especialmente os jornalísticos, alguns deles utilizam tais meios como forma de aproximação do público, emitindo opiniões e não sendo imparciais. Trata-se de transmitir não somente a informação, mas juízo de valores de um determinado veículo midiático. Diante dessa situação, a escolha é individual. Isto é, quem decide o que assiste, lê ou repete é o próprio público (audiência nada mais é que a quantidade de pessoas que acompanham a determinados programas). Então, cabe a cada um definir o que é bom ou ruim e escolher o meio pelo qual pretende se informar. Até que ponto?
segunda-feira, 25 de maio de 2009
“Desinformar é cobrir uma mentira com a aparência da verdade. Em democracia, onde as empresas manipuladoras são maioria, a desinformação é a rainha das técnicas que visam enganar a opinião” Philippe Breton.18:25 É claro que você conhece a história da ditadura, do Ato Institucional nº5, enfim, da CENSURA. Mas o amigo leitor já parou para pensar em como ela se manifesta atualmente? Se refletirmos, poderemos perceber que se trata de uma “censura velada”, em que a superabundância de informações satura o tempo e distrai a população do essencial. São muitos assuntos, muitos detalhes e pouco conteúdo! Pense bem: especialmente em épocas de eventos esportivos, você tem boletins de minuto a minuto sobre as competições, mas você já viu algum desses boletins acompanhar a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) de algum político de direita? Além disso, há o que podemos chamar de ‘informação-espetáculo”, em que a encenação prevalece sobre a realidade, tornando os cidadãos passivos e pacatos. Há também o poder de censura das grandes empresas publicitárias, que escolhem o que deve ou não ser publicado, de acordo com os interesses do mercado. É preciso perceber que nem tudo é verdade, só porque foi veiculado na mídia. Então, cabe a nós fazermos a diferença e não deixar que isso ocorra... Mostrar que não somos passivos e nem tão facilmente manipulados para que possam haver mudanças significativas na forma de retratar os fatos. Afinal, informação de qualidade deve apoiar-se na verdade e na autenticidade moral! Jornalismo de Mercado
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Olá, neste post falaremos sobre o Jornalismo de Mercado, em que a informação virou mercadoria... A notícia passou a ser vista como fonte de lucro e surge, então, o dilema: informar o que é de interesse público ou informar o que o público quer saber? Para isso, faremos uma breve contextualização.17:57 Esse tipo de jornalismo herdou conceitos da fase anterior, o Jornalismo de Ideias. Desenvolveram-se a capacidade argumentativa nos textos, a disseminação de ideias liberais e a luta pela democracia e pela cidadania. Assim, o jornalismo consolidou-se como forma de expressão das classes sociais, principalmente da burguesia. Com a evolução do Capitalismo, da tecnologia, das mudanças sociais e o crescimento da urbanização, o jornalismo surge como indústria cultural, transformando a cultura em mercadoria e a mercadoria em cultura. Começa-se, então, a ver o jornalismo como forma de controlar a opinião e de exercer o poder. Dessa forma, a competição e ambição dos magnatas da comunicação gerou o sensacionalismo, caracterizado pelo tratamento emocional dado a um assunto, pelo exagero, e, algumas vezes, mentiras. Quanto aos gêneros utilizados para atrair o público, estão o jornalismo de serviço, o comentário e a notícia. Surge também um novo gênero, a reportagem, que é um relato mais elaborado dos fatos. Dentro desse contexto, aparece a figura do repórter, sempre pronto a buscar as novidades e transmiti-las ao público. A denominação do jornalismo mercadoria também pode ter origem na inserção da publicidade como fonte de sobrevivência das empresas jornalísticas. Assim, a publicidade passa a ser indispensável para os jornais e, desse modo, quanto maior o público de um jornal, maior a quantidade de anúncios publicitários ele terá. Pode-se dizer, então, que o jornalismo tornou-se indispensável para a comunicação em massa, isto é, a informação tornou-se uma mercadoria de grande valor uma vez que passa a ser o palco privilegiado para que os embates discursivos da sociedade ocorram e se forme a opinião pública, que define padrões de comportamento. javascript:void(0) Reforma Ortográfica
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Olá, nesta postagem vamos falar sobre a tão comentada Reforma Ortográfica.Você sabe do que se trata? Quais são as mudanças? Como elas vão afetar a rotina do brasileiro? Então fique atento...19:36 As novas regras ortográficas já estão valendo desde o dia 1º de janeiro de 2009, e de acordo com o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, haverá um período de transição até 2012 em que serão válidas as duas formas de escrever: a antiga e a nova. Além do Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor Leste e Macau (região administrativa especial da China que também fala o português) assinaram o acordo. O objetivo dos governos foi simplificar e uniformizar as grafias da língua portuguesa, ampliando a cooperação comercial e social entre os países. Calcula-se que 1,6% do vocabulário de Portugal seja modificado, enquanto que no Brasil, em torno de 0,45% das palavras terão a escrita alterada, a partir das modificações propostas pelo acordo. As pronúncias típicas de cada país serão conservadas, apesar das mudanças ortográficas. Diante disso, para facilitar o seu aprendizado, listamos algumas das principais mudanças na língua portuguesa... HÍFEN Não se usará mais: 1. Quando o segundo elemento começa com s ou r, devendo estas consoantes ser duplicadas, como em "antirreligioso","antissemita", "contrarregra", "infrassom". Exceção: será mantido o hífen quando os prefixos terminam com r - ou seja, "hiper-", "inter-" e "super-"- como em "hiper-requintado", "inter-resistente" e "super-revista"; 2. Quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente. Exemplos: "extraescolar", "aeroespacial", "autoestrada”. TREMA Deixará de existir, a não ser em nomes próprios e seus derivados ACENTO DIFERENCIAL Não se usará mais para diferenciar: 1. "Pára" (flexão do verbo parar) de "para" (preposição); 2. "Péla" (flexão do verbo pelar) de "pela" (combinação da preposição com o artigo); 3. "Pólo" (substantivo) de "polo" (combinação antiga e popular de "por" e "lo"); 4. "Pélo" (flexão do verbo pelar), "pêlo" (substantivo) e "pelo" (combinação da preposição com o artigo); 5. "Pêra" (substantivo - fruta), "péra" (substantivo arcaico - pedra) e "pera" (preposição arcaica). ALFABETO: Passará a ter 26 letras, ao incorporar as letras "k", "w" e "y" ACENTO CIRCUNFLEXO Não se usará mais: 1. Nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos "crer", "dar", "ler", "ver" e seus derivados. A grafia correta será "creem", "deem", "leem" e "veem"; 2. Em palavras terminadas em hiato "oo", como "enjôo" ou "vôo" - que se tornam "enjoo" e "voo" ACENTO AGUDO Não se usará mais: 1. Nos ditongos abertos "ei" e "oi" de palavras paroxítonas, como "assembléia", "idéia", "heróica" e "jibóia”; 2. Nas palavras paroxítonas, com "i" e "u" tônicos, quando precedidos de ditongo. Exemplos: "feiúra" e "baiúca" passam a ser grafadas "feiura" e "baiuca”; 3. Nas formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com "u" tônico precedido de "g" ou "q" e seguido de "e" ou "i". Com isso, algumas poucas formas de verbos, como averigúe (averiguar), apazigúe (apaziguar) e argúem (arg(ü/u)ir), passam a ser grafadas averigue, apazigue, arguem. GRAFIA No português lusitano: 1. Desaparecerão o "c" e o "p" de palavras em que essas letras não são pronunciadas, como "acção", "acto", "adopção", "óptimo" - que se tornam "ação", "ato", "adoção" e "ótimo" Para mais informações, acesse o site: http://www.reformaortografica.com/ Jornalismo de ideias
segunda-feira, 4 de maio de 2009
15:15 O Jornalismo de Ideias, tema que iremos retratar nesta postagem, é, na verdade, o grande precursor do modo como a informação é veiculada. Por essa razão, primeiramente iremos contextualizá-lo. Tal temática tem seu auge no século XVIII, com a Revolução Francesa. Os princípios de luta pela liberdade, pela igualdade e pela fraternidade, idealizados pela burguesia, inspiraram a nova forma de jornalismo. Assim, a função da imprensa como divulgadora das notícias, durante a Revolução, foi essencial. Os jornalistas daquela época, iluministas fervorosos, lutaram pelos direitos dos cidadãos com artigos incendiários e revoltados. A imprensa era vista como porta-voz da política. Em 26 de Agosto de 1789 foi aprovada a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, que defendia o direito à liberdade, à igualdade perante a lei, à inviolabilidade da propriedade e o direito de resistir à opressão. No Brasil, foi no Primeiro Império, como uma atividade publicista de alto risco, que surgiu o Jornalismo de Ideias. Ele era exercido, geralmente, em veículos de vida efêmera. Surge também, o conceito de liberdade de imprensa já que tal gênero aparece pela primeira vez como um panfleto (Folheto de Caille), escrito por um cidadão comum, mas com a chancela do rei. O jornalismo dedicava-se às causas políticas, como por exemplo, se a família real portuguesa deveria ou não permanecer no Brasil. Nesse conceito, o jornal exercia também o papel de “educador”, já que tratava de forma mais simples assuntos bastante complexos. Entre 1821 e 1823 foi discutida a Independência do Brasil, e os jornais tiveram a função de preparar o povo para um regime mais liberal. O estilo jornalístico dessa época era, portanto, ideológico e militante. Isto é, antes de informar, tomava posições e opinava. Já na segunda metade do século XVIII, escritores começam a frequentar as redações e textos literários começam a ser publicados nos jornais para atingir um novo público-alvo: as mulheres. Houve espaços também para os ideais republicanos e para os movimentos abolicionistas da época. A imprensa foi, e ainda é, um espaço de polêmicas e debates. Afinal, o Jornalismo expõe e discute opiniões. Dessa forma, como um expositor responsável, o jornalista ajuda os leitores a tirarem conclusões sobre temas diversos. Os meios de transporte a favor da comunicação.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
O advento da Revolução Industrial foi um passo importante e definitivo no caminho da comunicação contemporânea. Com a criação da máquina a vapor, no início do século XVII, o trabalho passou a ser dividido e novas idéias começaram a surgir. 21:43 A partir dos motores agora usados nas fábricas, o escocês James Watt projetou um “bombeador de carvão”, que levava as pedras para fora das minas e que era formado por um motor a vapor de apenas um pistão, uma locomotiva e os trilhos. Essa nova invenção facilitou a locomoção das pessoas, e dos materiais utilizados na época; com ela, fronteiras foram derrubadas e o mundo se tornou um pouco menor. No que diz respeito à comunicação brasileira, a quebra de fronteiras possibilitou o surgimento de uma sociedade econômica e cultural mais dinâmica: “Em seu rastro sobrevieram transformações importantes, que aparelharam técnicamente parte do país, viabilizando o melhor curso da palavra imprensa”*. O ilustre Barão de Mauá trouxe a nova tecnologia para o país pensando na ascensão do nosso café. Agora, as folhas volantes, os folhetins e os jornais da época, chegariam a todos os lugares pelos quais os pesados trilhos de ferro passassem. A velocidade da notícia se intensificou e os jornais locais, do interior, que passaram a atender os imigrantes e as pessoas que trabalhavam nas lavouras de café, surgiram. A revolução que a locomotiva a vapor trouxe para a comunicação está diretamente ligada à velocidade e à possibilidade de criação de novos jornais que atendessem a população fora dos grandes centros do país. * Trecho retirado do livro História da Imprensa no Brasil, página 70. A lei da imprensa.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Olá, como o próximo conteúdo a ser trabalhado será o Jornalismo de Ideias, trataremos, previamente, de uma questão bastante polêmica: A Lei da Imprensa.18:16 Afinal, o que é isso? Quais os artigos descritos? O que mudará se ela for aprovada? Começaremos pela contextualização: “... em outubro de 2001, a juíza federal Carla Abrantkoski Rister concedeu liminar a uma ação civil pública, desobrigando qualquer cidadão de portar diploma de nível superior na área para conseguir seu registro profissional de jornalista. Traduzindo: numa canetada, a juíza punha por terra o Decreto-Lei nº 83.284/79, que regulamenta a profissão...” Fonte (07/04/2009): http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=353DAC001 Para a juíza, a lei do diploma contraria o artigo 5º da Constituição - que trata sobre a livre expressão, e sugere que, para exercer a profissão de jornalista, não são necessárias qualificações profissionais específicas e indispensáveis, afinal, todo bom jornalista só precisa ter sensibilidade e conhecimento cultural, adquirido por qualquer um que goste muito de ler e que seja muito curioso. No 33º Congresso Nacional dos Jornalistas a principal pauta discutida foi exatamente essa. Outra manifestação foi organizada além da do RS; a de São Paulo também reuniu profissionais e estudantes e tinha o mesmo objetivo. No início de Abril deste ano, começou a ser julgada no Supremo Tribunal Federal uma ação que pede a revogação da Lei de Imprensa, herança do período da ditadura militar. Segundo o Partido Democrático Trabalhista (PDT), responsável pela ação, a lei impõe punições muito rigorosas e é usada contra a liberdade de expressão nos meios de comunicação. A lei contém artigos que preveem a punição de jornalistas, de forma mais severa que a prevista pelo Código Penal, por calúnia, injúria e difamação. Há também um artigo que prevê o aumento de até um terço das penas caso haja calúnia e difamação contra presidentes da República, da Câmara e do Senado, ministros do Supremo, chefes de Estado e diplomatas. Estes e outros artigos já foram suspensos por uma liminar concedida pelo STF em Fevereiro do ano passado. Ao todo, 22 dispositivos da lei perderam a validade. Também no mês de abril começou a ser julgado o tema relativo à exigência de diploma para a profissão de jornalista. A Corte deverá decidir se pessoas sem diploma específico para atuar na área podem ou não exercer a profissão. Em novembro de 2006, por meio de liminar, o STF garantiu o exercício da atividade jornalística aos que já atuavam sem registro no Ministério do Trabalho ou diploma de curso superior na área. O assunto tem gerado polêmica em meio aos jornalistas de todo o país. Alguns defendem a necessidade do diploma, outros afirmam que o direito à livre expressão, garantido pela Constituição, dispensa a formação universitária. No Supremo, quatro dos 11 ministros já se declararam a favor do jornalismo sem diploma. Outros dizem que a falta de formação específica é preocupante. Afinal, jornalista precisa ou não de diploma ? Talvez esta seja a grande pergunta que muitos se fazem ao entrar no mundo da comunicação, onde a tecnologia impera em seus conceitos mais evidentes e claros, onde qualquer pessoa tem o poder da divulgação em mãos. Em contradição a isto, a juíza Carla Rister, da 16ª Vara da Justiça Federal de São Paulo, após emitir uma sentença para que não seja mais necessária a exigência de diploma, causou grande dor de cabeça para os profissionais diplomados da área. A chefia do Departamento de Comunicação Social da UFPA doutora em comunicação, Regina Lima, defende a importância de uma formação superior. Ela alega que, ao contrário do que muitos pensam, o curso não envolve apenas técnica, ele também faz com que os acadêmicos tenham uma formação crítica, já que a universidade é um grande espaço de discussão: "Temos que brigar para que haja a garantia de que os profissionais que estejam no mercado sejam aqueles que saíram dos cursos de comunicação sim, porque serão os profissionais que terão a capacidade de discutir, criticar e avaliar o próprio exercício da profissão" ressalta. Lucio Flávio Pinto, um dos maiores ícones do jornalismo no Pará, atuante há 37 anos na profissão, é sociólogo de formação, e sempre foi contra a obrigatoriedade do diploma específico de jornalismo para o exercício da profissão. Na opinião do jornalista, o fato de o Brasil ser um dos únicos países a exigir o diploma é algo discutível, já que nos países desenvolvidos, os profissionais mais gabaritados são formados em outras áreas do conhecimento, e só posteriormente fazem um curso de jornalismo. Ele acredita que a vocação seja um fator primordial para o profissional que pretende atuar no ramo jornalístico e que a necessidade de fazer um curso seria mais interessante para a reciclagem dos profissionais. Diante dessas colocações, qual é a sua opinião? Você é contra ou a favor da obrigatoriedade do diploma jornalístico? Comente! Comentários sobre os blogs.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Depois de todos os grupos apresentarem seus respectivos blogs, fizemos alguns comentários sobre eles:20:04 Retrovisor: Gostamos do nome, a analogia é bastante interessante. O texto e o vídeo se complementam. Ficou ótimo! Primazia Jornalística: Gostamos do caráter do blog. Além de ser jornalístico, é aberto para discussão. A polêmica da entrevista foi muito boa, estamos esperando que ela seja divulgada na íntegra! Expressão em Foco: O tema do blog é bastante polêmico e atual. Achamos que os vídeos estão realmente relacionados ao assunto. Outro aspecto bem legal foi o posicionamento de alguns integrantes do grupo. Focas em Pauta: A entrevista com o jornalista Ricardo Kotscho ficou excelente, vale a pena conferir. A crônica do início também é muito boa! Contando História: Os vídeos são realmente bons, principalmente os do History Channel! O trabalho de pesquisa ficou show! Consensus Etc.: O nome foi muito bem pensado e o tema é polêmico e impactante. A “aba” Receita de Bolo é ótima. Acho que é o tipo de blog que nos faz refletir sobre a verdadeira liberdade de expressão do jornalismo. Ampulheta: O blog está bem interessante, principalmente a parte de personalidades, que relaciona passado e presente. Achamos muito bons o tema e a enquete. Rai-Mundo: O trocadilho do nome deu um toque especial para o blog, o design clean também. A proposta é bastante interessante. Gostamos! Ordem da Desordem: O tema sensacionalismo ficou muito bem retratado e os vídeos são bem legais. Mostram o que realmente acontece hoje. Confiram! A equipe. O Homem do milênio.
terça-feira, 7 de abril de 2009
1397 - 146816:42 Sem precisão histórica de seu nascimento, estima-se que tenha nascido em 1397. Aprendeu a arte de trabalho em metais com seu pai e tio, que trabalhavam na casa da moeda da cidade de Moguncia, Alemanha, e também na joalheria em que trabalhava, onde mexia com fundição artística de ouro e prata. Em 1430, partiu para Estraburgo, França, onde teria feito as primeiras tentativas de impressão com tipos de metal. Na França teria, provavelmente, entre 1430 e 1444, impresso o primeiro exemplar com tipos móveis – uma folha com 11 linhas. No ano de 1448 retornou a sua cidade natal, onde conheceu dois anos depois, Johann Fust, homem rico que teria lhe emprestado dinheiro para abrir seu próprio negócio com objetivo de imprimir a primeira bíblia, exigindo partes dos lucros obtidos. Pouco tempo depois, Pedro Schoffer, se juntou a sociedade. Teria sido ele que inventou o modo de fabricar e fundir o metal nos tipos móveis. As primeiras impressões “oficiais” são diversas versões do “Donato” e bulas de indulgências do Papa Nicolau V. Em 1450, Gutenberg começou a produção da primeira Bíblia. Passados 5 anos, é finalizado a impressão deste artigo revolucionário. No mesmo ano da divulgação da primeira Bíblia impressa, a sociedade se desfaz graças a interesses distintos e Gutenberg perde toda sua participação na oficina, indo então a falência, para pagar as dívidas a Johann Fust, decisão esta, tomada na justiça. Johannes Gutenberg , filho do comerciante Friele Gensfleisch zu Laden, consegue então formar outra oficina, mas infelizmente há pouquíssimos registros desta época até a data estimada de sua morte, em 3 de fevereiro de 1468. Gutenberg teve grande importância na humanidade, revolucionando a história da impressão. Hoje ele possui o título póstumo de “Homem do milênio” graças à invenção dos tipos móveis. A criação de Gutenberg.
domingo, 29 de março de 2009
O jornalismo de serviço está presente em nosso dia-a-dia, seja na previsão do tempo, no informe sobre trânsito, nos roteiros culturais, nos guias de programação televisiva ou até mesmo nas colunas sociais. Por isso é importante conhecer um pouco da história e saber como foi longa a trajetória da informação.23:05 A atividade jornalística tem suas raízes nas sociedades europeias que, segundo Marques de Melo (1994), aconteceram nos séculos XV e XVI, quando eram publicadas as relações, os avisos e as gazetas, com o intuito de atender às necessidades sociais de informação dos habitantes das cidades, súditos e governantes. Com o passar do tempo, um inventor chamado Johannes Gutenberg criou a tipografia: processo de impressão a partir de tipos móveis em relevo. Com isso os livros passaram a ser fabricados mecanicamente. O processo tipográfico consistia em fabricar punções-patrizes, espécies de carimbos que eram gravadas em aço duro. Estes eram utilizados na fabricação de moldes em matrizes de metais mais macios e os moldes, por sua vez, serviam para reproduções diversas. As tintas de impressão para papel e para pergaminho também foram criadas por Gutenberg. Possuíam alta viscosidade, a fim de que não permeassem o papel, pois o verso da folha também seria impresso. A tinta devia secar rapidamente, para não atrasar o processo de produção do livro. Dessa forma, a partir da revolução tecnológica operada por Gutenberg, a produção de livros e textos passou a ser mais fiél e rápida do que as feitas pelos copistas. Essa rapidez permitiu que os livros fossem produzidos com mais rapidez e diminuísse seus custos. Mais tarde, isso possibilitou a difusão de ideias por toda a Europa, influenciando revoluções e movimentos por todo o mundo. Veja mais vídeos aqui! O PAPEL NA ÉPOCA DE GUTENBERG A princípio, o papel era feito de couro, e ssim eram necessárias 114 vacas para fazer um único volume da bíblia. Os chineses tinham inventado 200 anos antes o papel, mas essa técnica ainda não tinha chegado ao ocidente. Então, Gutenberg inventou um papel feito de fibra e água, pois era mais rápido e mais econômico para ser feito. A fibra era moída e quase que dissolvia. Depois era “coado” e só ficava uma pasta branca que quando secava virava papel. Nesse vídeo, o papel é feito com panos bem finos e regularmente cortados, moídos e quase dissolvidos, depois colocados em uma tábua que escorre a água em excesso. Ao secar ele fica parecido com o papel que temos hoje em dia, porém mais grosso. |
Período em destaque: JORNALISMO DE MERCADO 45000 a.C
Primeiros registros de inscrições em cavernas. Conhecido como Arte Rupestre.As mais antigas datam do período Paleolítico. Os homens pré-históricos retratavam nestas pinturas cenas do cotidiano, como a caça, animais, descobertas, plantas, rituais, etc., e faziam estes desenhos utilizando elementos da natureza: extrato retirado de plantas, árvores e frutos, sangue de animais, carvão e rochas. arte rupestre 3500 a 2900 a.C
Os fenícios desenvolvem um alfabeto. Os sumérios desenvolvem a escrita cuneiforme. Os egípcios desenvolvem a escrita hieroglífica. Os Fenícios desenvolveram um dos primeiros alfabetos fonéticos de que se tem conhecimento. Esse alfabeto foi, posteriormente, complementado pelos gregos que adicionaram as vogais. A escrita cuneiforme já possuia o mesmo objetivo do chamado jornalismo de serviço, no século XV: facilitar a administração. Fazia-se cobrança de impostos, registro de cabeças de gado, medidas de cereal e etc, utilizando-se desse método. A escrita cuneiforme é uma forma de escrever feita através de um instrumento em forma de cunha (haste de ponta quadrada). Foi criada pelos Sumérios, em 3500 AC, na região da Mesopotâmia. Eram basicamente gravados em tábuas de argila em sequências verticais de escrita, e com um estilete feito de cana que gravava traços verticais, horizontais e oblíquos. placa de argila - escrita cuneiforme Embora nos remetam ao Egito Antigo, os hieróglifos também foram adaptados na escrita de outros povos da antiguidade, tais como os Hititas e os Maias. A escrita hieroglífica baseava-se num conjunto de desenhos e símbolos que representavam idéias, conceitos e objetos. Os hieróglifos eram juntados, formando textos. Esta escrita era dominada, principalmente, pelos escribas, sacerdotes, membros da realeza, etc. hieróglifos 59 a.C
Acta diurna. 100
Os chineses inventam o papel A invenção do papel feito de fibras vegetais é atribuída aos chineses.A invenção teria sido obra do ministro chinês da agricultura, Tsai-Lun, no ano de 123 antes de Cristo. A folha de papel fabricada na época seria feita pela fibra da Morus papyrifer ou Broussonetia papurifera, Kodzu e da erva chinesa "Boehmeria", além do bambu. 1049
Primeiro tipo móvel de argila inventado pelo chinês Pi Sheng. 1450 a 1455
Jornais aparecem na Europa. Leia o texto A PRENSA DE GUTENBERG. reprodução da prensa de mandeira de Gutenberg 1650
Primeiro jornal diário aparece em Leipzig, Alemanha. Foi só a partir de 1650 que surgiu o primeiro jornal impresso diário do mundo, o Einkommende Zeitungen (Notícias Recebidas) fundado na cidade alemã de Leipzig. Antes disso, as publicações tinham periodicidade semanal, quinzenal, mensal ou irregular. 1714
Henry Mil inventa a primeira máquina de escrever. Henry Mill (Inglês, 1683 - 1771) teve, em agosto de 1714, a primeira patente de que se tem notícia para uma máquina de escrever. Sua invenção era um primitivo dispositivo para se escrever mecanicamente, ou seja, uma engenhoca que pudesse 'colocar' letras isoladas ou em grupo para serem 'impressas' nitidamente em papeis, pergaminhos e panos. Apesar de não ter saído do papel, essa tentativa deu abertura a um caminho jamais explorado: a da junção da mecânica com a escrita. E assim, durante todo o Século XIX, muitas pessoas tentaram melhorar a criação de Mill mas, todas as alternativas eram grandes demais e difíceis de manusear, sem contar que escrever a mão continuava ser mais rápido. 1793
Claude Chappe inventa a primeira linha de telégrafo a longa distância. Em 1793, Claude Chappe, inventou o Telégrafo Semafórico, um tipo de sinalização visual. Os aparelhos de telégrafo de Chappe eram instalados em torres construídas com, sensivelmente, 10 a 15 km de distância entre uma torre e outra. Cada aparelho era composto por dois braços de madeira móveis, ligados por uma trave. O operador na torre movia os braços e trave para diferentes posições e ângulos para indicar diferentes letras e símbolos, os quais eram observados pelo operador na torre seguinte através de telescópio, que era retransmitia de forma idêntica a mensagem para a torre seguinte. Desta forma, as mensagens eram transmitidas de torre em torre. telégrafo 1811
Invenção da prensa a vapor. A Revolução Industrial, ocorrida durante o século XVIII, modificou o andamento da atividade tipográfica, mecanizando o processo de impressão. Em 1811 o alemão Friederich König criou uma impressora movida a vapor, a partir da invenção de James Watt – a máquina a vapor. A máquina criada por König era caracterizada não só pelo funcionamento a vapor, mas também por incluir dois rolos móveis que aplicavam tinta sobre a fôrma impressora e depois voltavam ao seu lugar possibilitando a colocação do papel sobre a fôrma. A prensa a vapor, patenteada por Friederich König imprimia cerca de 400 folhas por hora – praticamente o dobro das prensas convencionais. Depois de ser aprimorada, em 1814, passou a produzir 1.100 folhas no mesmo intervalo de tempo. A criação da prensa a vapor permitiu a produção em larga escala e é considerada um dos marcos da Revolução Industrial que influenciou diretamente na comunicação. prensa a vapor Um pouco sobre Friederich König: Friederich Gottlob König, filho de camponeses pobres, nasceu em 1774, em Eisleben, Saxônia. Em 1790 aprendeu o ofício de impressor em uma casa editora em Leipzig, a “Breitkopf und Härtel”. A partir daí, a máquina de impressão passou a dominar a vida de König, que frequentou várias universidades antes de entrar para a vida profissional. Em 1811 criou sua primeira máquina de impressão, que trabalhou pela primeira vez na oficina tipográfica de George Woodfall e Richard Taylor, em Londres. Friederich König 1814
Joseph Nicéphore Niépce consegue a primeira fotografia. No século XIX a captação de imagens sofreu mudanças com o surgimento da fotografia através da câmara escura. Tal equipamento funciona da seguinte maneira: a luz, ao penetrar num quarto escuro, em um furo específico, projeta em uma das paredes do cômodo a figura que está a sua frente, só que de forma invertida. A primeira fotografia foi tirada pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, em 1826. Ele utilizou uma placa de estanho coberta com um derivado de petróleo fotossensível chamado Betume da Judéia. O tempo para essa foto ser tirada foi de 8 horas em exposição solar. Niépce chamou o procedimento de "heliografia", gravura com a luz do Sol. Após Niépce, surgiram outros processos de fotografia com outros materiais que reduziam o tempo de revelação da foto. Joseph Nicéphore e sua câmera 1835
Samuel Morse inventa o código Morse. O Código Morse atual não foi inventado por Samuel Morse, como muitos pensam, mas por Franklin T. Pope. Samuel apenas o patenteou. Entretanto, Samuel Morse dinamizou o Código Morse, que representa caracteres (números, letras, siglas e sinais gráficos) ou palavras através de “pontos”, “traços” e “espaços”. Esses caracteres são enviados através de impulsos elétricos que são resultados de sinais acústicos, luminosos ou eletromagnéticos (ondas de rádio), de certa duração. Ele é o único modo de modulação feito para ser facilmente compreendido por humanos, sem ajuda de um computador. Tal código teve grande desenvolvimento durante as guerras. Entre elas, as guerras Hispano-Americanas (1898), em que os jornalistas usaram esta técnica pela primeira vez como comunicação, e as Guerras Russo-Japonesas, que foram pioneiras por usarem pela primeira vez o Código para comunicação entre tropas. Atualmente, o Código Morse caiu em desuso devido às novas tecnologias e tende a desaparecer. Código Internacional Morse Veja, agora, um pouco desse código que foi utilizado para a comunicação durante anos: alfabeto números pontuação Algumas abreviaturas: SOS - Talvez a sequência mais conhecida, que significa "sinal de perigo". C - Esta letra significa "a sua repetição está certa". G - "Acuse a recepção repetindo." R - "Mensagem recebida." T - A letra "T" é usada para indicar a recepção de cada uma das palavras do texto. W - "Estou impossibilitado de ler a sua transmissão em virtude de a luz não estar em condições ou mal apontada. EEEEEE etc. - Sinal de anulação ou erro. TTTTTT etc. - Sinal de reconhecimento. UD - Sinal de repetição. Emprega-se para obter a repetição de parte ou a totalidade da mensagem. AR - Fim de comunicação. 1870
Surge o chamado Jornalismo de massa. Em 1830, as mudanças econômicas ajudaram na expansão da palavra impressa. O café era o principal produto exportado e transformou o Brasil num dos maiores produtores do grão. Com muitos obstáculos para a exportação, ocorreu a implantação da ferrovia inaugurada no Rio de Janeiro, em 30 de abril de 1854. O trem não facilitou só a saída de café, mas também a expansão da rede urbana, a difusão de idéias e o desenvolvimento da imprensa no país. A imprensa se expandia por regiões que continham uma grande população. Gráficas Artesanais foram implantadas nos centros urbanos nascidos com o café, originando assim os jornais da província. A mecanização das prensas tipográficas (rotativas) ajudou na produção do jornal. Pela primeira vez na história o impresso era produzido em larga escala, a preços moderados e distribuídos para um público de massa. Surgem também correspondentes estrangeiros e funcionários de agências de notícias. Todo esse processo rendia muito e favorecia demais a economia brasileira. Além de política e economia, nessa época, os jornalistas vão se preocupar com a segmentação de temas, ou seja, vão escrever assuntos de interesse do público, o que ajuda no aumento do número de leitores. A imprensa está voltada aos interesses do público e com a ajuda de aparelhos, a difusão de notícias foi alcançada. Esse vídeo mostra a seqüência de aparelhos utilizados para a captação e produção de notícias, além de aparelhos pelos quais a população em massa se interessava e daí o jornalismo em massa. 1876
Alexander Graham Bell patenteia o telefone elétrico. Alexander Graham Bell, nascido dia 03 de março de 1847, em Edimburgo, na Escócia, se dedicou a fazer experimentos sobre pronuncias e se especializar nesta área. O dispositivo foi inventado por volta de 1860, por Joana Josefa, que o chamou eletrofonecado, como reconheceu o Congresso dos Estados Unidos na resolução 269, de 15 de junho de 2002. Há muita controvérsia sobre a invenção do telefone, sendo esta geralmente atribuída a Alexander Graham Bell. A primeira demonstração pública registrada da invenção de Meucci teve lugar em 1860, e teve sua descrição publicada num jornal de língua italiana de Nova Iorque. No Brasil, os primeiros telefones foram instalados no Rio de Janeiro. Campinas foi a terceira cidade do mundo a ter uma linha telefônica (logo após Chicago e Rio de Janeiro). Em 1883, a cidade contava com cinco centrais telefônicas, cada uma com capacidade para 1000 linhas. Também funcionava a primeira linha interurbana, ligando o Rio a Petrópolis. A primeira empresa brasileira foi a Brazilian Telephone Co., que depois de passar por diversos proprietários, é incorporada, em junho de 1889, à Brasilianische Elektrizitäts Gesellschaft, com sede em Berlim, que ganhou uma concessão de 30 anos. Em 1906, um incêndio destrói a central telefônica na Praça Tiradentes, no Rio, deixando a cidade sem telefone por sete meses. No Rio Grande do Sul, o serviço telefônico iniciou em 1885, em Pelotas, com a União Telefônica. Em 1817, quando Jakob Berzelius descobriu casualmente o selênio, elemento químico brilhante e luminoso, é que se deu o começo a história de televisão. No entanto, foi Willoughby Smith quem descobriu que o selênio podia transformar energia luminosa em energia elétrica, possibilitando então a transmissão de imagens por meio de corrente elétrica. Anos mais tarde, em 1873, na Irlanda, Joseph May descobriu o efeito fotoelétrico (emissão de elétrons de um material, geralmente metálico, quando ele é submetido à radiação eletromagnética - link: http://www.youtube.com/watch?v=SmqrE41QR1g) o que tornou possível o cinema falado, assim como a transmissão de imagens animadas (televisão). 1923
A televisão, ou iconoscópio, é inventada por Vladimir Kosma Zworykin (primeira câmera de TV). Em 1923, o engenheiro eletrônico russo, Vladimir Kosma Zworykin patenteou o iconoscópio, um aparelho que permitia decompor uma imagem em milhaes de pontos convertidos num final modulado. Com essa descoberta Vladimir Zworykin conseguiu transmitir imagens à uma distância de 45 quilômetros. O primeiro protótipo foi apresentado numa reunião de engenheiros em Nova York, em 1929 e construído pela RCA em 1933. Esquemático do iconoscópio, mostrando a disposição dos seus elementos estruturais. Ilustração do iconoscópio originalmente inventado por Zworykin. 1930
Popularidade do rádio cresce: é a chamada Era de Ouro do rádio. Desde 1922, após a primeira transmissão radiofônica no Brasil, que transmitiu o discurso do presidente Epitácio Pessoa, o rádio passou a ser conseiderado o maior difusor da cultura popular brasileira. No período de 1930 a 1950 o rádio viveu a “era de ouro”, e foi neste meio tempo que as emissoras de rádio passaram a ter seus auditórios lotados de gente, e os programas humorísticos, noticiários e radionovelas faziam sucesso entre os ouvintes. A qualidade e o prestígio conferido às atrações das rádios serviram como atrativo para as grandes agências de publicidade no País. E então, rapidamente, muitas das marcas mais famosas da época estavam fazendo seus comerciais nas emissoras e popularizando seus produtos com os “jingles”, que não saiam da cabeça dos que ouviam. Famílias inteiras acompanhavam os capítulos das radionovelas, enquanto programas musicais e de auditório consagravam cantores da época e originaram eternos ídolos, fazendo ícones da cultura brasileira. Nos programas de noticias o grande precursor foi o “Repórter Esso”, um noticiário histórico do rádio beasileiro. Foi o primeiro noticiário de radiojornalismo do Brasil que não se limitava a ler as notícias recortadas dos jornais, pois as matérias eram enviadas por uma agência internacional de notícias, a Standard Oil Company of Brazil. A idéia inicial era informar os países do eixo, que apoiavam os EUA, com notícias da guerra. No entanto, com informes rigidamente cronometrados, o Repórter Esso acabou expandindo a qualidade de informação na rádio Brasileira, coisa incomum para a época onde o rádio estava ligado á improvisação. Os locutores que fizeram maior sucesso no noticioso foram Gontijo Teodoro, Luís Jatobá e Heron Domingues. Os slogans mais famosos eram: "O primeiro a dar as últimas" e "testemunha ocular da História". Link interessantes http://www.locutor.info/audioEradeOuro.html - História do rádio. http://www.locutor.info/ClassicosdaRadio.htm - Curiosidades. 1944
Surgem computadores como Harvard Mark I. Começa a era da informática. Construído em 1944, pelo professor Howard Aiken da Universidade de Harvard em Cambridge, num projeto da Universidade em conjunto com a IBM, o ASCC (Automatic Sequence Controlled Calculator), chamado também de Mark I, foi o primeiro computador digital automático de larga escala. 1949
Redes de televisão são inventadas nos EUA. A American Broadcasting Company (ABC Inc.) é um grupo de mídia norte-americano com sede em Nova Iorque. A ABC foi a primeira rede televisada nacional nos EUA. Teve origem nas transmissões de Rádio, com uma repartição da NBC, chamada Blue Network. Em 1953, se juntou a Paramore e tornou-se uma das três maiores rede de televisão do mundo. Hoje ela é propriedade das empresas Walt Disney. 1969
Começa a funcionar a primeira internet (Arpanet) de uso exclusivo do governo norte-americano. O Advanced Research Projects Agency Network – ARPANet – foi desenvolvido pelo pentágono e usado durante a guerra fria. O objetivo do sistema era conectar às bases militares estadunidenses em uma rede de comunicação segura, que não pudesse ser danificada por ataques inimigos. 1994
Governo americano abre o controle da internet e nasce a world wide web. O alto custo com o sistema ARPA (250 mil dólares para o usuário que quisesse adquirir) e a dificuldade de manuseio do ARPA (não havia ilustrações ou cores; conteúdo extremamente denso e acadêmico) tornaram-no pouco utilizado. Em 1994, Tim Berners-Lee desenvolve uma nova interface, chamada World Wide Web, que realiza transferência de figuras e dados através de um programa de fácil acesso, popularizando o acesso. |
A prova de que nos esforçamos para chegar até você. Para ilustrar o tema de Jornalismo de Mercado, entrevistamos o professor Daniel Pansarelli, coordenador do curso de filosofia da Universidade Metodista de São Paulo. Daniel é formado em Filosofia e possui mestrado em Educação pela UMESP. Atualmente, cursa o doutorado em Filosofia da Educação. Atua principalmente no campo da ética, filosofia contemporânea, cidadania, entre outros. Para ilustrar a temática “Jornalismo de Idéias” fizemos uma entrevista com o âncora da Rádio CBN e apresentador do “Roda Viva” na TV Cultura. Heródoto Barbeiro nasceu em São Paulo, em 1946 e estudou História na Universidade de São Paulo, onde lecionou por mais de quinze anos. Fez Direto e Jornalismo. É colunista do Jornal “O Diário de São Paulo” e escreve artigos para revistas. Já recebeu vários prêmios, como em 1992, quando foi o Destaque do Ano, recebendo o prêmio Líbero Badaró, em 2000, quando ganhou o Ateneu Rotário e o Prêmio Unesco de Jornalismo. Em 2006, recebeu o Troféu Imprensa; no ano de 2007, o Prêmio Keiko Ogura de Jornalismo, o Prêmio Comunique-se, entre muitos outros. Heródoto também escreveu vários livros como o “Manual do Telejornalismo”, ”Manual do Jornalismo Esportivo”, ”Liberdade de Expressão”, “Buda, o Mito e a realidade”, entre outras obras. Heródoto Barbeiro é um jornalista brasileiro de grande prestígio nacional, por sua inteligência, por sua cultura e, principalmente, por sua versatilidade. Nessa entrevista, ele deu declarações inesperadas para as repórteres do Jornal em Pauta. Falou sobre a história do jornalismo, a polêmica da Lei da Imprensa, sensacionalismo e a ética jornalística. parte 1 : parte 2: Confira a entrevista na integra: Confira as fotos da entrevista! Maurício Segura é jornalista especialista em blogs. Ele participa e escreve para o Blog Montréal-Nord, no Canadá. Seu blog é jornalístico e muito acessado em todo o mundo Em entrevista para o Jornal Em Pauta, Maurício deu dicas sobre blogs e falou sobre o jornalismo na internet. Por um problema de edição, não conseguimos aliar video e legenda, mas você pode conferir a gravação e o diálogo em português logo abaixo. Bárbara : A rapidez com que um blog deve ser feito,as muitas opiniões nele... o que é mais difícil em um blog? Maurício: Eu acho que a maior dificuldade é ter uma “notícia nova”, porque você tem muitas notícias que já foram dadas pelos jornais, pelos outros blogs, pela internet... É preciso achar algo dentro da notícia que seja interessante para as pessoas. Bárbara: Sim, mas não como um jornal. Maurício: É, diferente dos jornais. Bárbara: E você acha que um blog é realmente livre? Ele tem “liberdade de informação”? Maurício: Sim, definitivamente. Eu posso falar sobre qualquer assunto em um blog, eu posso dizer qualquer coisa sobre você. Bárbara: E como você vê o acesso das pessoas mais pobres? Elas realmente conseguem entender a informação? É mais difícil,não é? Maurício: Você diz pessoas que moram em favelas, certo? Bárbara: Isso. Maurício: Eu posso falar por experiência própria, porque eu tentei inserir um blog para adolescentes em uma favela, no Canadá. Como a Cecília disse, é difícil porque eles têm acesso aos blogs, à estrutura, mas eles não querem escrever. Eu acho que escrever para eles é muito difícil, mas não porque sejam adolescentes pobres ou porque moram em favelas. É porque eles têm outros interesses. Eles gostam, por exemplo, de escrever letras de Hip Hop, gostam de ler essas letras. Acho que eles preferem fazer essas coisas a escrever. Bárbara: E o que é mais importante em um blog: os textos, ou outro tipo de informações como fotos e vídeos? Maurício: Eu acho que você pode usar fotos, vídeos... você pode usar tudo. É bom ter posts que contenham textos e, também, links de vídeos. Você pode colocar imagens, também, porque algumas vezes as pessoas visitam seu blog e quando veem a imagem, leem seu texto rapidamente. É importante lembrar que quando há fotos, os leitores gostam de textos bem curtos. Bárbara: E na sua opinião, no futuro, os blogs serão mais importantes do que os jornais? Maurício: Eu não acredito que os blogs substituirão os jornais. E também não acho que os jornais desaparecerão, mas que creio que eles continuarão com bem menos exemplares do que tem hoje, porque a sua geração gosta de ter informações pela internet. Bárbara: Sim, é mais rápido. Maurício: Você não lerá um jornal como o seu pai e sua mãe. A minha mãe, por exemplo, nunca entraria em um blog. Ela gosta do meu blog porque sou eu quem escreve, mas ela não gosta da internet. Ela prefere o jornal em papel, as revistas.E é por isso que eu acho que os jornais e as revistas não vão acabar. Bárbara: E, finalmente, na sua opinião, o que foi mais importante na história da mídia: a internet ou a invenção de Gutenberg? Maurício: Essa questão é fácil e a resposta é simples: a revolução de Gutenberg, há cerca de cinco séculos, é muito mais importante porque as civilizações foram beneficiadas. As formas atuais de escrever, as constituições dos países, tudo foi influência de Gutenberg. A internet é, apenas, uma pequena parte dentro de uma grande revolução da mídia. Neste texto, trataremos de um assunto de suma importância para o nosso blog: a tipografia. O papel da tipografia nos dias de hoje pode ser tanto industrial – os tipógrafos criam diferentes fontes que são comercializadas – quanto artístico – os tipógrafos fazem as fontes somente por diversão. Com todo o desenvolvimento da tecnologia, os artistas de hoje trabalham com softwares de computadores que gravam e reproduzem as fontes criadas sempre que necessário. Os livros que lemos, as fontes do Word e até a fonte usada nesse blog são exemplos de trabalhos de tipógrafos contemporâneos. Nossa equipe foi atrás de dois desses profissionais: o tipógrafo muito simpático que nos recebeu em sua casa e falou conosco sobre sua arte, Tony de Marco, e o não menos simpático designer gráfico, Ricardo Mayer, que se envolveu com tipografia e nos apresentou um pouco do seu projeto Fontes Entulho. Confira o video-entrevista. (A equipe do Jornal em Pauta pede desculpas pelo problema que tivemos com este video!) Fotos: Ricardo Mayer é designer gráfico há mais de 20 anos. É formado em Comunicação Visual, pela Universidade Federal de Santa Maria/RS, e pós-graduado em Gestão Estratégica de Embalagem, na ESPM-SP. Em entrevista para o Jornal em Pauta, Mayer respondeu algumas questões e nos mostrou, na prática, as razões de ser da Tipografia para o mundo pós Gutenberg. 1- As "Fontes Entulho". 2- Gutenberg e os tipos móveis. 3- A evolução da Tipografia. 4- A Tipografia inserida na era da informática. 5 e 6- As vantagens e desvantagens da utilização do computador na criação tipográfica. Video Análise. Fotos. |
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Oie, meu nome é Barbara Endo. Sou responsável pela produção de texto do blog,com o auxílio dos meus colegas..=D Para mim, fazer o blog foi uma tarefa desafiadora...Foi muito bom acompanhar as mudanças nos textos, procurar assuntos novos e relacionar com vídeos e imagens. Acho que foi uma experiência bem importante e que acrescentou muito para nossas futuras vidas profissionais! A parte de entrevistas foi marcante. Espero que tenham gostado do nosso trabalho...=D Barbara Endo. Meu nome é Paula Coutinho Merllo, tenho 18 anos, estou cursando jornalismo porque gosto de ler, escrever e de me informar. Minha função neste blog foi a revisão dos textos
Eu,achei muito interessante produzir este blog.
Na minha opinião, um dos pontos positivos foi poder trabalhar em grupo, apesar de alguns pontos negativos, como o fato de o grupo ser muito grande e nem todos colaborarem com o trabalho. Mas era bom quando víamos que o blog estava atualizado apesar de todos os problemas.
Acredito que com este trabalho, pelo menos alguns puderam aprender melhor a trabalhar em equipe.
Olá, sou a aluna Rafaela Padrão Demenis, tenho 18 anos e sempre achei interessante a profissão de jornalista , por isso optei por esta área . A minha função neste blog foi a de procurar e gravar vídeos. O vídeo poderá vir junto com a entrevista, ou então, vídeos de youtube, vídeos gravados na rua ,entre outros, mas isso depende do assunto que iremos tratar no blog. Espero que vocês se divirtam com os vídeos e é claro com todo o conteúdo do blog. E não se esqueçam de comentar! Beijos!
Meu nome é Thaís Macena sou editora-adjunta,meu trabalho é ajudar todos e postar os conteúdos. Eu gostei de fazer o blog Jornal em Pauta, achei um trabalho interessante e divertido. Trabalhar com o grupo foi legal, apesar de várias desavenças sempre foi um orgulho ver nosso blog em dia e com conteúdo no ar. Cada texto, cada entrevista, cada e-mail de reunião e cada discussão serão guardados na memória e aqui, pois espero que o blog continue no ar. A "redação" vai fechar, mas acredito que assim como pra mim esse blog foi muito importante no começo da carreira de cada um. Ao grupo eu desejo muito sucesso na vida e na profissão. Agora sem esse blog nossa convivência só tem a melhorar. Beijos Oie! Meu nome é Carolina Cleto e a minha função é de entrevistadora. Eu nasci dia 31 de julho de 91. Sou paulistana, mas adoro o Rio. Apesar dos pequenos conflitos, afinal, trabalhar em grupo nunca é fácil, foi muito bom fazer parte desse Blog. O processo de "iniciação" jornalística foi fantástico: Ligar pra Deus e o mundo atrás de entrevista, receber muitos nãos, jogar a vergonha ou a timidez fora quando encontrava com um jornalista só pra conseguir uma entrevista, pesquisar, traduzir, a 'saudável' disputa com os outros blogs... Ahh foi muito bom! Espero que todos tenham aprendido também, e que tudo que aconteceu do 'lado negativo' não seja levado tão pro pessoal assim. Obrigada a todos! Eu sou Flávio Pereira, editor chefe do Jornal em Pauta, 19 anos. Meu papel principal foi organizar o trabalho em geral, mas também fiz pesquisas e desenvolvi conteúdos. Como jornalista, gosto da profissão e tudo que ela traz, ter conhecimento, para mim, é a maior arma de todas. Espero poder utiliza-la para fazer alguma diferença, e também ser lembrado por isso no futuro. Por fim, está é a última edição do blog e achei interessante realizar esse projeto. Não pudemos fazer tudo absolutamente como imaginamos, mas aprendemos muitas coisas que não envolve somente o Jornalismo. Foi uma boa experiência. Aguardo pelo próximo projeto! Oi, eu sou Cíntia Alves. Cuido da parte de edição do Jornal Em Pauta, mas colaboro, também, com entrevistas, pesquisas, produção de texto, revisão, etc. Trabalhar nesse blog foi desafiador. Ocorreram alguns problemas, como acontece em todo grupo, acredito. Entretanto, poder ouvir dos professores que o projeto que eu ajudei, e muito, a idealizar e ganhar vida estava dentro das expectativas foi muito prazeroso. Embora pense que sempre podemos fazer as coisas de uma maneira melhor, estou satisfeita com o resultado que obtivemos até aqui.
Oi, sou a Livia Rocha, estudante de jornalismo da Faculdade Metodista de São Paulo, encarregada da fotografia e da pesquisa do blog. Jornalismo pra mim é uma arte, portanto espero que gostem do nosso conteúdo. A experiência de produzir o blog em grupo foi totalmente nova para mim; no começo mal nos conhecíamos, e nos juntamos mais por afinidade do que por consciência de trabalho. Esse critério fez surgir diversas desavenças dentro do grupo e que, por vezes, atrapalhou o andamento do trabalho. Ao final, tudo deu certo. Sinto-me muito feliz com o resultado do blog, os conteúdos são de grande qualidade e posso dizer que encontrei algumas pessoas muito competentes no que fazem. É triste que o final tenha chego, mas ainda bem que ele veio antes de alguém sair machucado! Espero que tenham gostado do conteúdo do nosso “bloguinho”, um beijo aos freqüentadores, professores e colegas de trabalho. Meu nome é Israel Abrahão, tenho dezenove anos, sou estudante de jornalismo. Minha participação neste blog foi na gravação e edição de áudio, auxiliando na pesquisa complementar. Pretendo trabalhar diretamente com jornal impresso. Com o blog consegui sentir como é trabalhar em equipe, onde há divergências e contratempos, o que faz com que a nossa profissão fique cada vez mais interessante. Mais do que aplicar o conteúdo que foi visto em sala, aprendemos uns com outros a lidar com as diferenças e tenho certeza que sairemos diferentes. Todos nós saímos mais unidos, aprendemos a ceder, ouvir e fazer. Oi! Meu nome é Sara Costa, tenho dezessete anos e sou web designer - mas esta última informação é meio sigilosa. Bom, continuando... Casualmente, foi determinado que eu seria a responsável pela ilustração e criação do layout do blog, mas como não sei fazer uma coisa só, e como isto aqui é nitidamente um trabalho de equipe, todo mundo acaba fazendo um pouco de tudo. Logo, também participo das entrevistas, pesquisas, revisões e etc. Como todas as outras nove pessoas que forma a equipe, sou estudande de jornalismo da UMESP, caso contrário não faria parte deste lindo blog. Enfim, leiam o blog e façam uso saudável do sistema de comentários, ok? Sugestões e críticas construtivas serão sempre bem vindas! |
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