Primeiros registros de inscrições em cavernas.

Os fenícios desenvolvem um alfabeto. Os sumérios desenvolvem a escrita cuneiforme. Os egípcios desenvolvem a escrita hieroglífica.

Acta diurna.
A Acta diurna foi o primeiro jornal de que se tem notícias.
Surgiu nos tempos do Império Romano, quando Julio César queria informar seu povo sobre os mais diversos acontecimentos em Roma.
Os chamados actuarii eram os repórteres da época. Eles que levavam as notícias ao povo.
A Acta Diurna era feita em blocos brancos de pedra que eram fixados nos mais diversos lugares públicos. A primeira delas foi publicada em 69 a.C.
Das Atas do Senado e das ocorrências de interesse público, César ordenou que fossem tiradas cópias particulares, que circulavam dentro e fora de Roma, o que contribuiu para ampliar o campo da informação.
Com a queda do Império Romano, esses jornais primitivos desapareceram.

Os chineses inventam o papel

Primeiro tipo móvel de argila inventado pelo chinês Pi Sheng.

Jornais aparecem na Europa.

Johannes Gutenberg cria os tipo-móveis de metal.

Primeiro jornal diário aparece em Leipzig, Alemanha.

Henry Mil inventa a primeira máquina de escrever.

Claude Chappe inventa a primeira linha de telégrafo a longa distância.

Invenção da prensa a vapor.

Joseph Nicéphore Niépce consegue a primeira fotografia.

Samuel Morse inventa o código Morse.

Surge o chamado Jornalismo de massa.

Alexander Graham Bell patenteia o telefone elétrico.

A televisão, ou iconoscópio, é inventada por Vladimir Kosma Zworykin (primeira câmera de TV).

Popularidade do rádio cresce: é a chamada Era de Ouro do rádio.

Surgem computadores como Harvard Mark I. Começa a era da informática.

Redes de televisão são inventadas nos EUA.

Começa a funcionar a primeira internet (Arpanet) de uso exclusivo do governo norte-americano.

Governo americano abre o controle da internet e nasce a world wide web.

Neste texto, trataremos de um assunto de suma importância para o nosso blog: a tipografia.
Ela é a arte de desenhar as letras; não é um simples escrever, mas sim preocupar-se com a parte estética da fonte com que se escreve. Ela pode ser realizada manualmente, por meio de uma prensa ou até digitalmente.
A tipografia que mais nos chama atenção nesse contexto é aquela que acompanhou a invenção de Guttenberg. A criação da prensa possibilitou que as letras recebessem um pouco mais de atenção e fossem mais trabalhadas; hora talhadas em pedaços de madeira, hora fundidas em tipos metálicos, as letras passaram a ter mais detalhes como no exemplo da primeira obra produzida a partir da prensa: a bíblia.

Oie, meu nome é Barbara Endo. Sou responsável pela produção de texto do blog,com o auxílio dos meus colegas..=D Para mim, fazer o blog foi uma tarefa desafiadora...Foi muito bom acompanhar as mudanças nos textos, procurar assuntos novos e relacionar com vídeos e imagens. Acho que foi uma experiência bem importante e que acrescentou muito para nossas futuras vidas profissionais! A parte de entrevistas foi marcante. Espero que tenham gostado do nosso trabalho...=D Barbara Endo.

Meu nome é Paula Coutinho Merllo, tenho 18 anos, estou cursando jornalismo porque gosto de ler, escrever e de me informar. Minha função neste blog foi a revisão dos textos Eu,achei muito interessante produzir este blog. Na minha opinião, um dos pontos positivos foi poder trabalhar em grupo, apesar de alguns pontos negativos, como o fato de o grupo ser muito grande e nem todos colaborarem com o trabalho. Mas era bom quando víamos que o blog estava atualizado apesar de todos os problemas. Acredito que com este trabalho, pelo menos alguns puderam aprender melhor a trabalhar em equipe.

Olá, sou a aluna Rafaela Padrão Demenis, tenho 18 anos e sempre achei interessante a profissão de jornalista , por isso optei por esta área . A minha função neste blog foi a de procurar e gravar vídeos. O vídeo poderá vir junto com a entrevista, ou então, vídeos de youtube, vídeos gravados na rua ,entre outros, mas isso depende do assunto que iremos tratar no blog. Espero que vocês se divirtam com os vídeos e é claro com todo o conteúdo do blog. E não se esqueçam de comentar! Beijos!
Eu,achei o blog útil pelo fato de relacionar os conteúdos dados em aula com a atualidade. Foi importante para aprender mais sobre as matérias dos professores. Mas o blog teve alguns problemas relacionados ao grupo que era grande e com isso alguns não se interessavam com seu andamento. Mesmo com todos os problemas, estou feliz de ver o blog com suas postagens em dia e do jeito que eu esperava desde o início do trabalho.
Beijos

Meu nome é Thaís Macena sou editora-adjunta,meu trabalho é ajudar todos e postar os conteúdos. Eu gostei de fazer o blog Jornal em Pauta, achei um trabalho interessante e divertido. Trabalhar com o grupo foi legal, apesar de várias desavenças sempre foi um orgulho ver nosso blog em dia e com conteúdo no ar. Cada texto, cada entrevista, cada e-mail de reunião e cada discussão serão guardados na memória e aqui, pois espero que o blog continue no ar. A "redação" vai fechar, mas acredito que assim como pra mim esse blog foi muito importante no começo da carreira de cada um. Ao grupo eu desejo muito sucesso na vida e na profissão. Agora sem esse blog nossa convivência só tem a melhorar. Beijos

Oie! Meu nome é Carolina Cleto e a minha função é de entrevistadora. Eu nasci dia 31 de julho de 91. Sou paulistana, mas adoro o Rio. Apesar dos pequenos conflitos, afinal, trabalhar em grupo nunca é fácil, foi muito bom fazer parte desse Blog. O processo de "iniciação" jornalística foi fantástico: Ligar pra Deus e o mundo atrás de entrevista, receber muitos nãos, jogar a vergonha ou a timidez fora quando encontrava com um jornalista só pra conseguir uma entrevista, pesquisar, traduzir, a 'saudável' disputa com os outros blogs... Ahh foi muito bom! Espero que todos tenham aprendido também, e que tudo que aconteceu do 'lado negativo' não seja levado tão pro pessoal assim. Obrigada a todos!

Eu sou Flávio Pereira, editor chefe do Jornal em Pauta, 19 anos. Meu papel principal foi organizar o trabalho em geral, mas também fiz pesquisas e desenvolvi conteúdos. Como jornalista, gosto da profissão e tudo que ela traz, ter conhecimento, para mim, é a maior arma de todas. Espero poder utiliza-la para fazer alguma diferença, e também ser lembrado por isso no futuro. Por fim, está é a última edição do blog e achei interessante realizar esse projeto. Não pudemos fazer tudo absolutamente como imaginamos, mas aprendemos muitas coisas que não envolve somente o Jornalismo. Foi uma boa experiência. Aguardo pelo próximo projeto!

Oi, eu sou Cíntia Alves. Cuido da parte de edição do Jornal Em Pauta, mas colaboro, também, com entrevistas, pesquisas, produção de texto, revisão, etc. Trabalhar nesse blog foi desafiador. Ocorreram alguns problemas, como acontece em todo grupo, acredito. Entretanto, poder ouvir dos professores que o projeto que eu ajudei, e muito, a idealizar e ganhar vida estava dentro das expectativas foi muito prazeroso. Embora pense que sempre podemos fazer as coisas de uma maneira melhor, estou satisfeita com o resultado que obtivemos até aqui.

Oi, sou a Livia Rocha, estudante de jornalismo da Faculdade Metodista de São Paulo, encarregada da fotografia e da pesquisa do blog. Jornalismo pra mim é uma arte, portanto espero que gostem do nosso conteúdo. A experiência de produzir o blog em grupo foi totalmente nova para mim; no começo mal nos conhecíamos, e nos juntamos mais por afinidade do que por consciência de trabalho. Esse critério fez surgir diversas desavenças dentro do grupo e que, por vezes, atrapalhou o andamento do trabalho. Ao final, tudo deu certo. Sinto-me muito feliz com o resultado do blog, os conteúdos são de grande qualidade e posso dizer que encontrei algumas pessoas muito competentes no que fazem. É triste que o final tenha chego, mas ainda bem que ele veio antes de alguém sair machucado! Espero que tenham gostado do conteúdo do nosso “bloguinho”, um beijo aos freqüentadores, professores e colegas de trabalho.

Meu nome é Israel Abrahão, tenho dezenove anos, sou estudante de jornalismo. Minha participação neste blog foi na gravação e edição de áudio, auxiliando na pesquisa complementar. Pretendo trabalhar diretamente com jornal impresso. Com o blog consegui sentir como é trabalhar em equipe, onde há divergências e contratempos, o que faz com que a nossa profissão fique cada vez mais interessante. Mais do que aplicar o conteúdo que foi visto em sala, aprendemos uns com outros a lidar com as diferenças e tenho certeza que sairemos diferentes. Todos nós saímos mais unidos, aprendemos a ceder, ouvir e fazer.

Oi! Meu nome é Sara Costa, tenho dezessete anos e sou web designer - mas esta última informação é meio sigilosa. Bom, continuando... Casualmente, foi determinado que eu seria a responsável pela ilustração e criação do layout do blog, mas como não sei fazer uma coisa só, e como isto aqui é nitidamente um trabalho de equipe, todo mundo acaba fazendo um pouco de tudo. Logo, também participo das entrevistas, pesquisas, revisões e etc. Como todas as outras nove pessoas que forma a equipe, sou estudande de jornalismo da UMESP, caso contrário não faria parte deste lindo blog. Enfim, leiam o blog e façam uso saudável do sistema de comentários, ok? Sugestões e críticas construtivas serão sempre bem vindas!

SEJA PRODUTIVO!

Se tem algo que eu aposto que muitos jornalistas e escritores detestam é querer escrever alguma coisa e não conseguir.
Sabe aquela sensação de inutilidade que dá quando temos que fazer um texto, mas nada sai de nossas cabeças?
É uma situação horrível e é esse o meu estado no atual momento.
Quase arrancando os cabelos eu me jogo na cama e grito (ok, o desespero não chegou a esse patamar ainda), mas é um tanto chato quando você precisa produzir e não consegue.
Acho que em qualquer profissão essa deve ser uma das mais terríveis situações já que estamos sempre “sendo produtivos” e tendo que produzir coisas;
o problema é quando essa tal de “inspiração divina” passa a ser usada de forma mecanizada e sistemática para que alguém ganhe dinheiro com a benção alheia.
Esse me parece um dos maiores desafios do homem moderno; de quem lida com as palavras diariamente: às vezes elas se fazem ausente; e isso não é totalmente ruim, às vezes espaços vazios não são lacunas que se devem preencher com texto, informação, produtividade.
Às vezes o silêncio é necessário para a reflexão.

POR LIVIA ROCHA.
2 DE JUNHO DE 2009.

O JORNALISMO MORREU.

TV, Internet, Rádio, Impresso.
Sim, todos nós conhecemos as mídias modernas, mas sabemos o que é ser jornalista? Aliás, o que é ser jornalista pra você?
Dicionário Houaiss: Acepções: substantivo de dois gêneros. Pessoa que trabalha como redator, repórter, colunista ou diretor em órgão da imprensa, ou programa jornalístico no rádio ou na televisão.
Essa é a definição de jornalista técnico, daquele jornalista tecnocrata. De jornalista formado em direito (com o perdão das exceções, é claro). Esses ai, que passam a vida atrás de escrivaninhas, saem da academia de intelectuais para serem chefes. Passam a vida, e digo passam mesmo, porque dela, só pegam passagens.

Mas desses ai, que viram doutor, tem de monte.

Porque difícil mesmo é ter lama na bota, sangue na veia, cabelo na cara. Difícil mesmo é ver sua redação invadida pela censura, por botinas engraxadas a brilho do sol, e reagir no muque. Noticiar é fácil, se não fosse, não estaria ai a tal da lei da imprensa, pra acabar com o esforço de quem estuda. Mas eu quero mais, eu quero o new journalism, eu quero o pé na estrada, quero sentir a vida, desgraçada como ela é, do brasileiro.
Quero sim, ser jornalista que vive o que faz e que sente o que escreve. Que se comove e se compadece. Daqueles que torce pro lado mais fraco, pro lado injustiçado, antes de conhecê-lo. Jornalista que não ama o que faz e que não tem os olhos marejados quando pisam no que se tem de melhor do mundo, não fala , cospe as palavras.
Hoje – e daqui pra frente, serei jornalista, jornaleiro, serei repórter, serei nada. Serei tudo, tudo que for preciso. Serei servo viril das mazelas sociais. Subversivo, denunciador. Politizado, diplomático, talvez calado. Serei o que o mundo pedir.
Mas essas são palavras – inspiradas sim, por grandes homens de nossa manchada história – de um jovem amador: sem gabarito, bagagem ou grandes reportagens pra justificar o que fala, mas cheio de espírito. Um amador, que só quer ser maior do que a dura realidade que vivemos, para poder ajudar a aliviá-la. Aprenderei na vida.

E você, vai deixar Pinochet e Fidel darem risada de você não faz nada? Ou vai furar o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio?

Todo esse alternativismo sem conteúdo não ajuda.

POR FLÁVIO CARNEIRO.
8 DE MAIO DE 2009.

NÃO SEJA JORNALISTA!

Não é raro encontrar entrevistas com profissionais do jornalismo que dizem para nós desistirmos de nossos sonhos. Porque jornalista ganha mal. Jornalista não tem rotina. Jornalista não tem folga. A notícia está a solta por aí, temos que estar em constante alerta. Mude já de idéia, não seja jornalista!

Antes de toda a pressão que as pessoas começam a sentir no último ano de colégio, eu já sabia que queria ser jornalista. Nenhuma dessas frases que vi em entrevistas abalaram em algum momento a minha decisão. Mas uma única questão ainda insiste em me perturbar todas as vezes que trombo com alguém criticando a própria profissão, e mesmo assim persistindo em honra-lá. Será tudo isso um grande truque? Afinal, a concorrência é o pior pesadelo de qualquer tipo de negócio. Será que renomados jornalistas poderiam se dar ao luxo do sonho da exclusividade?

Em alguns casos pressupõe-se a procupação com o futuro do jornalismo em si.

Como por exemplo, ao final de uma entrevista para o site Observatório da Imprensa, quando intimado a dar algum conselho aos futuros jornalistas, Renato Pompeu, jornalista e escritor há mais de quarenta anos, sugere:
"1) Abandonar imediatamente a profissão e escolher outra.
2) Se não for possível isso, procurar se estabelecer por conta própria na internet, com patrocínio próprio que não interfira na sua independência.
3) Se isso também não foi possível, procurar manter a dignidade profissional e preparar-se para uma vida de sacrifícios".

Em outros, vemos nitidamente o medo da concorrencia. O medo da troca de um profissional jovem, "criado" para disseminar informação por quaisquer que sejam os meios de comunicação, por um profissional que domine somente um dos meios.

Porque será que alguns veteranos dessa profissão adoram acabar com nossos sonhos?
E você, o que pensa sobre o assunto?


POR SARA COSTA.
29 DE ABRIL DE 2009.